Por vezes critiquei a vida, pois não sabia que a vida culpa não tinha.
Não era a vida que não me entendia, pois eu nunca procurei entender as lições da vida. Meus olhos, talvez, estivessem vendados, mas não mais estão.
Na Ilusão, desacreditei, mas nunca é tarde, diz o poeta – a vida é sensata, compreensiva e nos da diversas oportunidades; nós é que não vemos, não damos valor as suas mensagens, vemos em nossos próprios erros a insatisfação, a indignação por não ter algo, e quando temos somos ingratos, sem nos dar conta de que por vezes somos os culpados.
A vida que nos dá e nos tira, a vida que nos faz sorrir e faz chorar, a vida! – por mais gratos que sejamos, talvez, quem sabe, tenhamos cometido alguma ingratidão. Na vida não existe certo ou errado, mas divergências de opiniões e atitudes, o que é certo para um é errado para outro e vice-versa, essa é a vida.
A vida que nos dá e nos tira, a vida que nos faz sorrir e faz chorar, a vida! – por mais gratos que sejamos, talvez, quem sabe, tenhamos cometido alguma ingratidão. Na vida não existe certo ou errado, mas divergências de opiniões e atitudes, o que é certo para um é errado para outro e vice-versa, essa é a vida.
Sempre fui poeta sem ser, Sempre fui amante das belas palavras, sempre quis ser diferente para que nada fosse igual.
A vida não tem que adaptar as nossas vontades, nós é que temos aprender com as lições da vida.
Henrique Neves
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